domingo, 28 de março de 2010

De onde veio Deus?

“QUEM fez Deus? Quando ele nasceu?” são perguntas que alguns fazem. Talvez o leitor, também, se tenha perguntado: De onde veio Deus? As pessoas sinceras que perguntam isto desejam uma explicação lógica e sensata. O que se segue o ajudará a avaliar que Jeová Deus, o Soberano Onipotente do universo, jamais teve princípio.
2 Visto que tudo na terra tem tido princípio, algumas pessoas arrazoam que Deus, também, deve ter tido princípio. Notam que tudo que veio a existir teve uma causa. Uma casa tem um construtor; um piano, um fabricante; uma pintura a óleo, um artista. Seja o que for que exista, veio à existir, não por si mesmo, mas pela ação de outrem. Embora tal raciocínio lógico se aplique às coisas que vemos ao redor de nós, há uma diferença em relação a Deus. Considere por que isto acontece.
3 Ao retornar no tempo, verifica-se que toda coisa produzida foi feita por alguém que existia antes dela. Não é lógico, portanto, que alguém no passado muito distante tenha iniciado esta série de causas e efeitos? Naturalmente! Deve ter havido uma Causa Primária. Visto que esta Causa Primária não poderia vir a existir por parte de outrem, como poderia ele ter tido um princípio? A Bíblia Sagrada identifica esta grande Causa Primária como sendo Deus, chamando-o pelo nome Jeová. A Bíblia diz: “Cada casa, naturalmente, é construída por alguém, mas quem construiu todas as coisas é Deus.” — Heb. 3:4; Sal. 83:18.
4 A existência infinita de Deus pode ser melhor avaliada se considerarmos certos exemplos de infinidade que os homens de ciência aceitam. O infinito é definido como ‘não tendo limites ou fronteiras; estendendo-se além da medida ou compreensão; infindável; imensurável’. Os homens de ciência teorizam que o espaço é ilimitado. Embora o homem perscrute cada vez mais o espaço por meio de telescópios cada vez mais poderosos, jamais encontra um fim nele. Assim, crê-se que o espaço é infinito, ilimitado.
5 Os homens de ciência também reconhecem que o tempo é infinito. Pergunte-se: Quando começou o tempo? Para o leitor, começou quando nasceu, mas sabe que já existia antes disso. Os cientistas calculam que a terra tem existido por diversos bilhões de anos, todavia, quando pára um pouco e pensa nisso, já não existia o tempo antes disso? Sim, já existia. Não importa quão longe retorne, o tempo sempre existia antes disso. Similarmente, Jeová Deus é infinito, não tendo princípio nem fim. Com efeito, seu grande poder se estende a todo o tempo e espaço. — 1 Tim. 1:17.
6 Na verdade, não podemos compreender plenamente como Deus poderia jamais ter tido um princípio. Isto se dá porque somos limitados e finitos. Estamos acostumados a ver coisas que tiveram princípio. Não obstante, só porque algo é incompreensível não significa que não possa ser aceito. Aceitamos que o tempo não tem princípio nem fim, muito embora nossas mentes não compreendam isso cabalmente. Também aceitamos a possibilidade de o espaço ser ilimitado, infinito. Deveria ser muito mais difícil aceitarmos que Deus é infinito, em especial quando temos evidência tão poderosa deste fato?
7 Deveríamos reconhecer que os caminhos e pensamentos de Deus são muito mais altos que os nossos. (Isa. 55:9) Não ousamos por nele nossas limitações e debilidades humanas. Tendo-se tal conceito, não é difícil aceitar e avaliar que Jeová seja “de tempo indefinido a tempo indefinido”, sim, que ele seja eterno, sem princípio e sem fim. — Sal. 90:2; 93:2.
8 As pessoas que insistem que alguém fez Deus ou que ele teve princípio se colocam num espinhoso dilema. Por quê? Porque, se alguém fez Deus, então, poder-se-ia perguntar: Quem fez tal pessoa? Sim, e quem fez aquele que fez a pessoa que fez Deus? Como pode ver prontamente, o argumento poderia prosseguir sempre e jamais ser solucionado.
9 Ademais, o único registro escrito antigo fidedigno e verídico sobre Deus é a Bíblia Sagrada. Reconhece-se em geral que seu padrão moral é da mais alta qualidade e que advoga a veracidade e a honestidade. É nas páginas de tal livro que se nos diz que Deus é “de tempo indefinido a tempo indefinido”, que ele não teve princípio. Pense então: Será lógico crer que um livro que é exemplar em veracidade em todos os outros assuntos falsificaria os fatos sobre o próprio Deus? — Gên. 1:1; Isa. 45:18.
10 Considere também: Se Deus fosse criado, então aquele que o criou ou foi responsável pelo seu princípio teria de ser muito maior do que ele, não é verdade? Por isso, este seria o merecedor de nossa adoração e louvor Mas, a Bíblia mostra que Jeová é o Altíssimo, o único Deus verdadeiro. — Isa. 43:10; 44:6-8; João 17:3.
11 Porque Jeová Deus é infinito, sempre permanecerá sendo o Soberano do universo e continuará como o verdadeiro Deus por toda a eternidade. Aproxima-se o tempo quando todos os deuses falsos perecerão para sempre e ficará provado que não eram deuses de forma alguma. (Jer. 10:10-12) Quão urgentíssimo é que todos nós examinemos nossa vida para ver se não estamos seguindo quaisquer deuses falsos de qualquer forma que seja. Por quê? Porque todos os seguidores dos deuses falsos em breve serão destruídos para sempre. — Sal. 44:20, 21; Rev. 21:8.
12 Para fazer tal exame, muitos milhares de pessoas se beneficiam do curso gratuito de estudos bíblicos domiciliares que é oferecido pelas testemunhas de Jeová. Por que não tirar proveito deste curso? Os fatos lógicos serão trazidos à sua atenção, que o ajudarão a avaliar a Jeová como a Causa Primária e a compreender mais coisas a respeito dele. Também aprenderá que, no futuro próximo, Jeová irá transformar esta terra num paraíso em que poderá ter o privilégio de viver para sempre. Os fatos que provam isto o habilitarão a ter a jubilosa esperança de andar no nome do Deus eterno e verdadeiro, Jeová, por toda a eternidade. — Miq. 4:5.

sábado, 27 de março de 2010

Apocalipse 19-21

Revelação 19:19-21 diz que, na vindoura guerra de Deus, a simbólica fera e o falso profeta serão lançados no lago de fogo, mas “os demais” serão mortos com a espada. Quem são “os demais”, e o que acontecerá a eles?
Depois de descrever “o Cordeiro” e seus anjos, que travarão guerra com os inimigos de Deus, Revelação 19:19-21 diz: “E eu vi a fera e os reis da terra, e os seus exércitos, ajuntados para travar guerra com aquele que está sentado no cavalo e com o seu exército. E a fera foi apanhada, e junto com ela o falso profeta, que realizava na frente dela os sinais com que desencaminhava os que tinham recebido a marca da fera e os que prestavam adoração à sua imagem. Ambos, ainda vivos, foram lançados no lago ardente que queima com enxofre. Mas os demais foram mortos com a longa espada daquele sentado no cavalo, espada que se estendia da sua boca. E todas as aves se saciaram das carnes deles.”
Uma leitura rápida desta passagem pode sugerir uma diferença básica entre o resultado para a fera e o falso profeta, e o para “os demais”. Contudo, tanto o contexto desta passagem como o de outras partes de Revelação mostram que “os demais” são inimigos humanos de Deus, que serão decepados na iminente guerra de Deus.
Revelação 19:11-21, com o cabeçalho: “O julgamento messiânico do Armagedom”, abre, no Novo Comentário Bíblico (em inglês), com uma visão do Cordeiro, Jesus Cristo, num cavalo branco. Ele cavalga com seus exércitos celestiais para executar o furor de Deus contra as nações. (Vv.11-16) Prevendo a iminente matança, um anjo chama as aves necrófagas para comerem as carnes dos que serão mortos. —  Vv. 17, 18.
Na passagem que lemos acima, João viu, então, a própria guerra. Primeiro, é tomada ação contra a simbólica fera (entende-se que representa o sistema político mundial de Satanás) e o falso profeta (que simboliza a Sétima Potência Mundial). (Rev. 13:1, 2) A visão torna claro que até o momento da destruição delas, estas duas entidades estarão de pé, lutando contra Deus. Podem elas, mais tarde reascender assim como fez anteriormente a simbólica imagem da fera? (Rev. 17:8-11) Não, não há perigo disso. Elas são ‘lançadas no lago ardente que queima com enxofre’. Ali será também destruído Satanás. O “lago de fogo” representa a aniquilação permanente. — Rev. 19:19, 20; 20:10, 14; 21:8.
Revelação 19:21 diz então que “os demais foram mortos” com uma longa espada e deixados para serem comidos pelas aves. São “os demais” simplesmente pessoas descomprometidas, que não estão nem de um lado, nem de outro, nesta guerra?
Revelação responde claramente que não. Note que um pouco antes, em Revelação 19:18, quando o anjo convida as aves para um banquete, ele especifica que tipo de pessoas teriam suas carnes consumidas: reis, comandantes militares, homens fortes, guerreiros a cavalo e ‘tanto os homens livres como os escravos, e os pequenos e os grandes’. Também, no versículo 19, os reis e os seus exércitos estão aliados à fera na guerra contra o Cordeiro. Portanto, “os demais” são opositores do Filho de Jeová que é Jesus Cristo. Tanto os importantes como os não-importantes são apoiadores compromitentes da fera.
Revelação 14:9-11 cita como apoiadores da fera aqueles que mentalmente concordam com os empenhos dela ou cooperam com ela: “Se alguém adorar a fera e a sua imagem, e receber uma marca na sua testa ou na sua mão, beberá também do vinho da ira de Deus, derramado, não diluído, no copo do seu furor, e será atormentado com fogo e enxofre, à vista dos santos e à vista do Cordeiro. E a fumaça do tormento deles ascende para todo o sempre, e não têm descanso, dia e noite, os que adoram a fera e a sua imagem, e todo aquele que recebe a marca do seu nome.” — Rev. 14:9-11.
A pregação mundial feita pelas Testemunhas de Jeová está agora ajudando a separar aqueles que escolhem apoiar a Deus daqueles que adoram a fera. Somente o tempo dirá o que ainda poderá acontecer, antes do fim, que induzirá as pessoas a tomarem uma posição definida de um lado ou de outro. De qualquer modo, quando Revelação 19 fala da iminente destruição da fera e do falso profeta, refere-se claramente àqueles que ‘recebem a marca da fera’.
Mas, o que dizer do fato de Revelação 19:20, 21, mencionar que a fera e o falso profeta são lançados no lago de fogo, enquanto que “os demais” são mortos com a espada e abandonados às aves?
É digno de nota que a execução dos “demais” (os apoiadores compromitentes da fera) é expressão da “ira do furor de Deus”. (Rev. 19:15) Revelação 13:8 declara a respeito destes adoradores da fera: “O nome de nem sequer um deles está inscrito no rolo da vida do Cordeiro.” E Revelação usa basicamente a mesma linguagem a respeito dos adoradores da fera que Revelação 20:10 usa a respeito de Satanás, da fera e do falso profeta, a saber: “Serão atormentados dia e noite, para todo o sempre.” Desta maneira, Revelação mostra que a execução, não serem enterrados e serem devorados pelas aves, representa a completa rejeição dos “demais” por Deus. Ao invés de serem sepultados como que merecendo uma ressurreição, seus cadáveres são deixados no solo. Aves necrófagas os comerão. Por isso, Revelação 19:21 não os descreve como sendo queimados. (Veja também Ezequiel 39:17-19.) Sobre isso, O Comentário ao Novo Testamento de Tyndale (em inglês) declara: “A descrição da destruição fica completa com a declaração de que as aves se saciaram com as carnes dos massacrados, um quadro apropriadamente descritivo do desastre final.”
Assim, Revelação 19:21 descreve a cena do julgamento de Deus sobre os seus inimigos humanos, os apoiadores compromitentes da fera, que serão aniquilados na vindoura “guerra do grande dia de Deus, o Todo-poderoso”. — Rev. 16:14.

segunda-feira, 22 de março de 2010

"O anticristo" - ja veio? virà? ou está em nosso meio?


O anticristo é desmascarado
COMO você se protegeria se soubesse que uma epidemia mortal está assolando a região onde mora? Com certeza fortaleceria seu sistema imunológico e ficaria longe de pessoas contaminadas. Devemos fazer o mesmo em sentido espiritual. As Escrituras nos dizem que o anticristo “já está no mundo”. (1 João 4:3) Se quisermos ficar livres de “contaminação”, precisamos identificar os “portadores da doença” e evitá-los. Ainda bem que a Bíblia nos dá muitas informações sobre esse assunto.
“Anticristo” significa “contra (ou em lugar de) Cristo”. Portanto, no sentido mais amplo, esse termo se refere a todos os que se opõem a Cristo ou falsamente afirmam ser o Cristo ou seus representantes. O próprio Jesus disse: “Quem não está do meu lado é contra mim [ou é anticristo], e quem comigo não ajunta, espalha.” — Lucas 11:23.
Obviamente, João escreveu sobre o anticristo mais de 60 anos depois de Jesus ter morrido e ter sido ressuscitado para viver no céu. Assim, para entendermos as atividades do anticristo, precisamos entender como essas afetam os seguidores leais de Jesus na Terra. — Mateus 25:40, 45.
O anticristo é anticristão
Jesus avisou seus seguidores de que o mundo em geral os odiaria. Ele disse: “Então vos entregarão a tribulação e vos matarão, e sereis pessoas odiadas por todas as nações, por causa do meu nome. E surgirão muitos falsos profetas, e desencaminharão a muitos.” — Mateus 24:9, 11.
Visto que os discípulos de Jesus são perseguidos “por causa do . . . nome [dele]”, os perseguidores são claramente anticristos, ou contra Cristo. Os “falsos profetas”, alguns dos quais já foram cristãos, também estão nessa categoria. (2 João 7) Esses “muitos anticristos”, escreveu João, “saíram do nosso meio, mas não eram dos nossos; pois, se tivessem sido dos nossos, teriam permanecido conosco”. — 1 João 2:18, 19.
Tanto as palavras de Jesus como as de João mostram de forma clara que o anticristo não é uma única pessoa, mas é composto de muitos anticristos individuais. Além disso, por serem falsos profetas, um dos seus principais objetivos é enganar por meio da religião. Quais são algumas de suas táticas?
Divulgam mentiras religiosas
O apóstolo Paulo alertou Timóteo, seu companheiro de trabalho, contra os ensinamentos de apóstatas, tais como Himeneu e Fileto, cujas ‘palavras se espalhariam como gangrena’. Paulo acrescentou: “Estes mesmos se desviaram da verdade, dizendo que a ressurreição já ocorreu; e estão subvertendo a fé que alguns têm.” (2 Timóteo 2:16-18) Pelo visto, Himeneu e Fileto ensinavam que a ressurreição era simbólica e que os cristãos já haviam sido ressuscitados em sentido espiritual. É verdade que, quando alguém se torna verdadeiro discípulo de Jesus, ele passa a viver do ponto de vista de Deus, algo que o próprio Paulo havia mencionado claramente. (Efésios 2:1-5) Mas o ensinamento de Himeneu e Fileto desconsiderava a promessa de Jesus de uma ressurreição literal dos mortos sob o governo do Reino de Deus. — João 5:28, 29.
Mais tarde, um grupo conhecido como gnósticos desenvolveu conceitos sobre uma ressurreição puramente simbólica. Acreditando que o conhecimento (gnó·sis, em grego) poderia ser obtido de forma mística, os gnósticos misturaram o cristianismo apóstata com a filosofia grega e o misticismo oriental. Por exemplo, eles acreditavam que toda matéria é má e, por esse motivo, Jesus não nasceu na carne, mas apenas parecia ter um corpo humano — crença chamada de docetismo. Como vimos, é exatamente contra isso que o apóstolo João havia alertado. — 1 João 4:2, 3; 2 João 7.
Outra mentira, inventada séculos depois, é a doutrina da chamada Santíssima Trindade, que afirma que Jesus é tanto o Deus Todo-Poderoso como o Filho de Deus. Em seu livro The Church of the First Three Centuries (A Igreja dos Primeiros Três Séculos), o Dr. Alvan Lamson menciona que a doutrina da Trindade “teve sua origem numa fonte inteiramente alheia às Escrituras judaicas e cristãs; que se desenvolveu e foi enxertada [introduzida] no cristianismo pelas mãos dos Padres que promoviam o platonismo”. Quem eram esses “Padres que promoviam o platonismo”? Eram clérigos apóstatas que ficaram fascinados com os ensinos de Platão, filósofo grego pagão.
Introduzir a Trindade no cristianismo foi um golpe de mestre do anticristo, pois essa doutrina envolveu Deus num manto de mistério e obscureceu sua relação com o Filho. (João 14:28; 15:10; Colossenses 1:15) Pense nisto, como alguém pode ‘chegar-se a Deus’, como as Escrituras incentivam, se Deus é um mistério? — Tiago 4:8.
Para aumentar ainda mais a confusão, muitos tradutores da Bíblia tiraram o nome de Deus, Jeová, de suas traduções, embora esse nome apareça mais de 7 mil vezes no texto original. Fica claro que tentar transformar o Todo-Poderoso não apenas num mistério, mas num mistério sem nome é um ato de crasso desrespeito pelo Criador e pela sua Palavra inspirada. (Revelação [Apocalipse] 22:18, 19) Além disso, substituir o nome divino por títulos tais como Senhor e Deus é uma violação da oração-modelo deixada por Jesus, que diz em parte: “Santificado [ou tornado santo] seja o teu nome.” — Mateus 6:9.
Os anticristos rejeitam o Reino de Deus
Os anticristos se tornaram especialmente ativos nos “últimos dias”, época em que vivemos hoje. (2 Timóteo 3:1) Um dos objetivos principais desses modernos impostores é enganar as pessoas com respeito ao papel de Jesus como Rei do Reino de Deus, um governo celestial que logo dominará a Terra inteira. — Daniel 7:13, 14; Revelação 11:15.
Por exemplo, alguns líderes religiosos pregam que o Reino de Deus é uma condição no coração das pessoas, conceito que não tem base nas Escrituras. (Daniel 2:44) Outros afirmam que Cristo atua por meio de instituições e governos humanos. No entanto, Jesus disse: “Meu reino não faz parte deste mundo.” (João 18:36) Na realidade, Satanás, e não Cristo, é “o governante do mundo” e “o deus deste sistema de coisas”. (João 14:30; 2 Coríntios 4:4) Isso explica por que Cristo logo eliminará todos os governos humanos e se tornará o único Governante da Terra. (Salmo 2:2, 6-9; Revelação 19:11-21) As pessoas pedem que isso aconteça quando rezam o Pai-Nosso, dizendo: “Venha a nós o vosso Reino; seja feita a vossa vontade . . . na terra.” — Mateus 6:10, Centro Bíblico Católico.
Por apoiarem os sistemas políticos do mundo, muitos líderes religiosos se opõem aos que proclamam a verdade sobre o Reino de Deus, e até mesmo os perseguem. É interessante que o livro bíblico de Revelação menciona uma meretriz simbólica — “Babilônia, a Grande” — que está “embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus”. (Revelação 17:4-6) Ela também comete prostituição espiritual por apoiar os “reis” da Terra, ou governantes políticos, em troca de favores. Essa mulher simbólica só pode se referir às religiões falsas do mundo. Ela é uma das partes principais do anticristo. — Revelação 18:2, 3; Tiago 4:4.
O anticristo ‘faz cócegas nos ouvidos’
Além de rejeitarem a verdade da Bíblia, muitos supostos cristãos abandonaram as normas bíblicas de conduta em favor da moralidade popular. A Palavra de Deus predisse que isso aconteceria, por dizer: “Haverá um período de tempo em que [as pessoas que professam servir a Deus] não suportarão o ensino salutar, porém, de acordo com os seus próprios desejos, acumularão para si instrutores para lhes fazerem cócegas nos ouvidos.” (2 Timóteo 4:3) Esses religiosos impostores são também descritos como “falsos apóstolos, trabalhadores fraudulentos, transformando-se em apóstolos de Cristo”. A Bíblia continua, dizendo: “O fim deles será segundo as suas obras.” — 2 Coríntios 11:13-15.
Suas obras incluem a “conduta desenfreada”, que é um flagrante desrespeito pelos elevados princípios morais. (2 Pedro 2:1-3, 12-14) Não vemos um número cada vez maior de líderes religiosos e seus seguidores adotando — ou no mínimo tolerando — práticas não-cristãs como o homossexualismo e o sexo fora do casamento? Tire um tempo para comparar esses conceitos e estilos de vida amplamente aceitos com o que a Bíblia diz em Levítico 18:22; Romanos 1:26, 27; 1 Coríntios 6:9, 10; Hebreus 13:4 e Judas 7.
‘Provemos as expressões inspiradas’
Em vista do que vimos, devemos acatar as palavras do apóstolo João de não termos uma atitude indiferente para com nossas crenças religiosas ou de presumir que elas sejam certas. Ele alerta: “Não acrediteis em toda expressão inspirada, mas provai as expressões inspiradas para ver se se originam de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo afora.” — 1 João 4:1.
Considere o bom exemplo de certas pessoas de ‘mentalidade nobre’ que viviam na cidade de Beréia no primeiro século. Elas “recebiam a palavra com o maior anelo mental, examinando cuidadosamente as Escrituras, cada dia, quanto a se estas coisas [faladas por Paulo e Silas] eram assim”. (Atos 17:10, 11) Embora estivessem ansiosos para aprender, os bereanos procuraram ter certeza de que o que ouviram e aceitaram tinha base sólida nas Escrituras.
Da mesma forma hoje, os verdadeiros cristãos não são influenciados pelas marés da opinião popular, mas se apegam firmemente à verdade bíblica. O apóstolo Paulo escreveu: “Isto é o que continuo a orar: que o vosso amor abunde ainda mais e mais com conhecimento exato e pleno discernimento.” — Filipenses 1:9.
Se você ainda não fez isso, tenha por alvo adquirir “conhecimento exato e pleno discernimento”, aprendendo o que a Bíblia realmente ensina. Os que imitam os bereanos não são enganados pelas “palavras simuladas” dos anticristos. (2 Pedro 2:3) Ao contrário, são libertados pela verdade espiritual do verdadeiro Cristo e de seus seguidores genuínos. — João 8:32, 36.

sábado, 13 de março de 2010

AS FERAS DO APOCALIPSE!!

“Eis”, exclamou João, “um grande dragão cor de fogo, com sete cabeças e dez chifres”. O que representa este grande dragão? O próprio João explica que representa nada menos do que o próprio Satanás, o Diabo. “Assim foi lançado para baixo o grande dragão, a serpente original, o chamado Diabo e Satanás, que está desencaminhando toda a terra habitada; ele foi lançado para baixo, à terra, e os seus anjos foram lançados para baixo junto com ele.” Este acontecimento deu início a perseguição mais ferrenhas contra a criação de Deus na terra  e ao seu povo, onde em toda a história da humanidade nunca houve uma guerra entre nações de tão grande proporções como se deu na primeira guerra mundial ocorrido em 1914 e aí em diante o mundo não teve mais paz, veja porque.  — Revelação 12:3, 7-9.
João mostra que isso teria um efeito terrível sobre a humanidade (Revelação 12:12). Satanás, embora restrito à vizinhança da terra, ainda está determinado a interferir no Reino estabelecido de Deus. Faz isso por desencaminhar a humanidade, usando três feras. Considere como João descreve a primeira delas.
A Fera do Mar
“Eu vi ascender do mar uma fera, com dez chifres e sete cabeças. . . Ora, a fera que vi era semelhante a um leopardo, mas os seus pés eram como os dum urso, e a sua boca era como a boca dum leão. E o dragão deu à fera seu poder e seu trono, e grande autoridade. — Revelação 13:1, 2.
O que representa este animal monstruoso? João, sob inspiração, fornece esta importante chave: “Foi-lhe dada autoridade sobre toda tribo, e povo, e língua, e nação.” (Revelação 13:7) Quem é que exerce autoridade sobre toda pessoa vivente na terra? Apenas uma coisa: o sistema mundial de governo político. Recebe este sistema realmente autoridade do “dragão”, Satanás? A Bíblia responde que sim. Por exemplo, o apóstolo João disse: “O mundo inteiro jaz no poder do iníquo.” Não é de admirar que Satanás, ao tentar Jesus no ermo, lhe oferecesse autoridade sobre “todos os reinos da terra habitada” e afirmasse: “Esta autoridade . . . me foi entregue.” — 1 João 5:19; Lucas 4:5, 6.
No entanto, o que é representado por aquelas sete cabeças? Mostrou-se a João outra fera monstruosa, que virtualmente era a imagem desta anterior. Também tinha sete cabeças. As cabeças da imagem foram explicadas como representando “sete reis”, ou potências mundiais, dos quais “cinco já caíram, um é, o outro ainda não chegou”. (Revelação 17:9, 10) Na história bíblica, antes dos dias de João, haviam surgido cinco potências mundiais: Egito, Assíria, Babilônia, Medo-Pérsia e Grécia. Roma, a sexta, ainda exercia poder quando João vivia.
Mas quem era a sétima cabeça? Já que a visão tinha que ver com o “dia do Senhor”, deve referir-se à potência mundial que ocupa a posição de poder de Roma nestes últimos dias desde 1914. A história revela que esta é a potência mundial dupla composta da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos da América. Antes de 1914, a Grã-Bretanha havia desenvolvido o maior império que o mundo já viu. Durante o século 19, formara também fortes vínculos diplomáticos e comerciais com os Estados Unidos. Estes dois países lutaram lado a lado durante a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais, e sua relação especial tem continuado até hoje. Em 1982, o Presidente Reagan, dos Estados Unidos, falou perante o parlamento britânico sobre “a notável amizade entre os nossos dois países”. Mais recentemente, em fevereiro de 1985, a primeira-ministra britânica falou perante as duas câmaras do Congresso dos Estados Unidos e disse: “Que as nossas duas nações irmãs avancem juntas . . . de firme objetivo, compartilhando a fé, . . . ao nos aproximarmos do terceiro milênio da era cristã.”
Por causa da sua grande influência nos assuntos do mundo, a potência mundial dupla, anglo-americana, é representada separadamente no livro de Revelação. Como? Pela segunda das feras do Apocalipse.
A Fera da Terra
“E eu vi outra fera ascender da terra”, escreveu João, “e ela tinha dois chifres semelhantes aos dum cordeiro, mas começou a falar como dragão”. Por afirmar ser cristã e não-agressiva, a potência mundial anglo-americana assume aspecto de cordeiro. Mas na realidade tem agido como dragão. Como? Por colonizar muitas nações e gananciosamente explorar os recursos da terra. Também, “ela faz a terra e os que moram nela adorar a primeira fera, cujo golpe mortal ficou curado. E . . . diz aos que moram na terra que façam uma imagem da fera”. (Revelação 13:3, 11-15) Como se cumpriu isso?
O sistema político mundial de Satanás sofreu um “golpe mortal” durante a Primeira Guerra Mundial. Para impedir que isso acontecesse de novo, a Grã-Bretanha e os Estados Unidos promoveram a ‘adoração’ do sistema político. Fizeram isso por induzir as nações a ‘fazer uma imagem da fera’. Como se deu isso?
Perto do fim da Primeira Guerra Mundial, o Presidente Wilson, dos Estados Unidos, iniciou uma cruzada em favor da recém-proposta Liga das Nações. Neste sentido, ele disse aos representantes na Conferência de Paz de Paris, em 1919: “Os representantes dos Estados Unidos apóiam este grande projeto duma Liga das Nações. Achamos que ela é o princípio básico de todo o programa que expressa nosso objetivo . . . nesta guerra . . . Estamos aqui para ver, em breve, que as próprias bases desta guerra sejam arrasadas.”
Depois de o Presidente Wilson ter terminado seu discurso, falou o próprio primeiro-ministro britânico, Lloyd George: “Levanto-me para apoiar esta resolução. Depois do nobre discurso do Presidente dos Estados Unidos, acho desnecessário fazer observações para recomendar esta resolução à Conferência, e eu . . . declaro quão enfaticamente o povo do Império Britânico apóia esta proposta.”
Mais tarde, naquele mesmo ano, numa reunião em Londres, em apoio da ratificação da Liga das Nações, leu-se uma carta do Rei da Grã-Bretanha: “Ganhamos a guerra. Esta foi uma grande consecução. Mas não basta. Lutamos para ganhar uma paz duradoura, e é nosso supremo dever tomar todas as medidas para assegurá-la. Por isso, nada é mais essencial do que uma forte e duradoura Liga das Nações. . . . Recomendo esta causa a todos os cidadãos do Império, para que, com a ajuda de todos os outros homens de boa vontade, se estabeleça um baluarte e uma segura defesa da paz, para a glória de Deus.”
Em 16 de janeiro de 1920 foi estabelecida a Liga das Nações com 42 nações-membros. Por volta de 1934, abrangia 58 países. A fera da terra, de dois chifres, havia conseguido que o mundo fizesse “uma imagem da fera”. Esta imagem, ou representação do sistema político mundial de Satanás, é representada pela última fera do Apocalipse.
A Fera Cor de Escarlate
Esta é a descrição que João dá a respeito desta última fera: “[Uma] fera cor de escarlate, que estava cheia de nomes blasfemos e que tinha sete cabeças e dez chifres.” A respeito desta fera, João foi informado: “A fera que viste era, mas não é, contudo, está para ascender do abismo, e há de ir para a destruição. . . . É ela mesma também um oitavo rei.” (Revelação 17:3, 8, 11) Fiel a esta descrição, a Liga das Nações procurou agir como potência mundial no cenário do mundo. Entretanto, deixou de impedir a Segunda Guerra Mundial, que começou em 1939. A fera, como que, desapareceu no abismo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a potência mundial anglo-americana esforçou-se arduamente a reviver esta organização internacional. Em 1941, o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, Winston Churchill, realizou conferências secretas com o Presidente Franklin Roosevelt, dos Estados Unidos, a bordo dum navio no oceano Atlântico. Eles fizeram uma declaração em conjunto sobre “suas esperanças de um futuro melhor para o mundo” e “o estabelecimento dum sistema mais amplo e permanente de segurança geral”. No ano seguinte, em Washington, D.C., EUA, 26 nações aceitaram esta proposta anglo-americana no que foi chamado de “Declaração das Nações Unidas”. Isto levou à criação da organização das Nações Unidas em 24 de outubro de 1945. A fera cor de escarlate subira do abismo com um novo nome. Atualmente, 159 nações ingressaram nesta organização, a qual, segundo esperam, perpetuará o agora existente sistema de governo político, humano.
Tudo isso, porém, deixa fora de cogitação o Reino messiânico de Deus, estabelecido no céu em 1914. Todo humano na terra tem de escolher entre o governo por Deus e o governo pelo homem. Dentro em breve, a fera cor de escarlate, junto com todos os governos humanos, estará envolvida numa batalha com o Rei empossado por Deus, Jesus Cristo. Com que resultado? “Porque ele é Senhor dos senhores e Rei dos reis, o Cordeiro [Jesus Cristo] os vencerá.” Sim, a fera cor de escarlate, junto com todo o sistema de governo humano, ‘irão para a destruição’. — Revelação 17:11, 14; veja também Daniel 2:44.
Quanta bênção será então não ter sido desencaminhado pelo dragão e suas três feras! Os que tiverem mostrado ser súditos leais do Reino de Deus sobreviverão para se tornar parte duma “nova terra”. Deus “enxugará dos seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem clamor, nem dor. As coisas anteriores já passaram”. (2 Pedro 3:13; Revelação 21:3, 4) Portanto, sujeite-se ao Reino de Deus, o único governo mundial eficiente. Assim também se candidatará a usufruir estas bênçãos eternas.

sábado, 6 de março de 2010

Por que falam Salmo 102:25, 26 e Hebreus 1:10, 11 dos céus e da terra como ‘perecendo’ e como sendo substituídos assim como uma vestimenta gasta’?


Alguns, ao responderem a esta pergunta, talvez salientem que os termos “céus” e “terra” nem sempre se aplicam aos céus e terra literais. Por exemplo, no Salmo 96:1, a “terra” é exortada a cantar um “novo cântico”. É evidente que neste caso se fala de pessoas da terra. A Bíblia fala também a respeito de “forças espirituais iníquas nos lugares celestiais”. (Efé. 6:12) Isto sugere que tais forças espirituais iníquas constituem um ‘céu’ sobre a sociedade humana iníqua. De tato, o Diabo é chamado de “deus deste sistema de coisas”. (2 Cor. 4:4) Nesta base, alguns talvez cheguem à conclusão de que os céus e a terra mencionados no Salmo 102:25, 26 (citado em Hebreus 1:10, 11) se refiram aos céus iníquos compostos por satanás e seus demônios, que controlam a terra constituída da humanidade alienada de Deus. Mas, admite a própria passagem tal aplicação?
O Salmo 102:25, 26 reza: “Há muito [tu, Deus,] lançaste os alicerces da própria terra e os céus são o trabalho das tuas mãos. Eles é que perecerão, mas tu mesmo continuarás de pé; e todos eles se gastarão como a roupa. Tu os substituirás assim como a uma vestimenta e eles terminarão a sua vez.” Isto suscita a pergunta: Como é que Deus poderia ser o Criador de céus iníquos e de uma terra iníqua?
Pois bem, poderia argumentar-se que Deus criou as criaturas espirituais que se rebelaram e que finalmente se tornaram céus iníquos sobre a humanidade, e que Deus criou Adão e Eva, dos quais descenderam todas as pessoas alienadas de Deus. Entretanto, deve-se observar que nem a própria passagem, nem o contexto em que ocorre induzem prontamente a tal conclusão. Depois, também, não há nenhum outro texto que diga que Jeová lançou os alicerces duma sociedade humana iníqua ou que ele criou céus iníquos. Portanto, é razoável que devemos procurar uma explicação que se ajuste de modo mais natural e lógico ao contexto.
Conforme revela o cabeçalho do Salmo 102, este salmo é “uma oração do atribulado no caso de ele se debilitar e derramar sua preocupação diante do próprio Jeová”. Tal atribulado pensaria logicamente na eternidade de Jeová, em relação com os físicos céus e terra. Sim, a criação física de céus e terra é permeável. Poderiam ser destruídos, se fosse do propósito de Deus. Dessemelhante da existência eterna de Deus, a permanência de qualquer parte de sua criação física não é independente. Conforme se vê no caso da terra, a criação física precisa passar por um processo contínuo de renovação para perdurar ou manter a sua forma existente. Que os céus físicos dependem da vontade de Deus e do Seu poder sustentador é indicado no Salmo 148. Depois de se referir ao sol, à lua e às estrelas, bem como a outras partes da criação de Deus, este Salmo (versículo 6) diz que Deus “os mantém estabelecidos para sempre, por tempo indefinido. Deu um regulamento, e este não passará”.
Em Hebreus 1:10, 11, as palavras do Salmo 102:25, 26 são aplicadas a Jesus Cristo. Dele também se pode dizer que ‘lançou os alicerces da terra’ e produziu os céus como ‘obras das suas mãos’, porque o Filho unigênito de Deus foi o Agente pessoal de Deus usado na criação do universo físico. (João 1:1, 2; Col. 1:15, 16) Ao salientar a grandiosidade do Filho de Deus, que agora usufrui a incorrutibilidade, uma “vida indestrutível” (Heb. 7:15, 16), o escritor da carta aos hebreus contrasta a permanência do Filho com a da criação física, a qual Deus, se quisesse, poderia enrolar assim como a uma capa’ e por de lado. — Heb. 1:12.
Concordemente, atribui maior permanência a Jeová Deus (Sal. 102:25, 26) e ao seu glorificado Filho Jesus Cristo (Heb. 1:10, 11) do que à criação física, que é corrutível e poderia perecer. Outros textos também apóiam tal conclusão. Por exemplo, em Lucas 21:33, Jesus disse que “céu e terra passarão, mas as minhas palavras de modo algum passarão”. Jesus contrastou aqui a estabilidade e eterna veracidade das suas palavras com a natureza perecível dos físicos céus e terra. Não é que seja do propósito de Deus destruí-los, mas é que são destrutíveis. Portanto, o sentido desta expressão parece ser igual ao de Mateus 5:18: “Deveras, eu vos digo que antes passariam o céu e a terra, [ou: “mais fácil é passarem céu e terra”, Lucas 16:17,] do que passaria uma só letra menor ou uma só partícula duma letra da Lei sem que tudo se cumprisse.”
Visto que Jeová Deus e seu Filho possuem maior permanência do que os físicos céus e terra, isto nos dá plena garantia de que Jesus estará sempre vivo para suplicar a favor dos atribulados e de que Deus estará sempre vivo para ouvir e atender tais súplicas. (Veja Hebreus 7:25.) Este conhecimento nos deve animar a confiar completamente em toda promessa de Deus, com a plena certeza de que se cumprirá, não importa o que possa parecer interpor-se no caminho.